Muito tem se falado sobre liderança nestes meses que antecedem as eleições. Para a maioria dos eleitores um líder de confiança deve ter, além de visão, compreensão dos fatos e agir com lealdade, idoneidade, honestidade e moral.

Mais do que isso, um bom líder deve ter pulso firme para conduzir o País por um caminho mais sólido na crise econômica, menos corrompido na política e mais sério na gestão dos serviços públicos.

Dentro de uma empresa, o papel de um bom líder não é muito diferente: ele deve apresentar semelhantes características para fazer as mudanças necessárias e impedir que as coisas saiam dos trilhos.

A fragilidade da economia global, as mudanças no cenário geopolítico e as rápidas alterações no comportamento do consumidor e na tec¬nologia são desafios constantes dos líderes de organizações em todo o mundo.

Se você é um CEO de uma grande empresa ou um gerente de uma pequena equipe, não importa. Importa entender que os desafios cotidianos que enfrentam na hora de tomar decisões vão além de superar o desempenho do último trimestre ou lançar um produto antes da concorrência, por exemplo.

Os desafios de hoje muito têm a ver com a sobrevivência a longo prazo e exigem mudanças significativas na forma como a empresa funciona.

Conhecer sua equipe e sua empresa, encarar a realidade e motivar os colaboradores a superar as dificuldades, estabelecer metas e prioridades claras, concluir o que foi planejado, gerenciar com emoção, porém equilíbrio, tentar entender o ponto de vista de cada membro da sua equipe, arriscar: incentivar as boas ideias e ter coragem de investir na melhor delas, enxergar a organização como fonte de mudança positiva e agir para que isso aconteça.

Não existe um único caminho a seguir, mas existem vários princípios como esses que ajudam um líder a superar tempos difíceis e, mais que sobreviver, prosperar.

Um abraço, José César da Costa Presidente da FCDL-MG

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