Quando era criança, perto da minha casa, havia uma família numerosa. Todos os vizinhos frequentavam a casa cujas portas estavam sempre abertas.

Era a casa da Maria do Jordão!

Anos depois, quando fiz o Curso de Noivos, aprendi um jeito diferente de apresentar o casal: era o beltrano da fulana, e a fulana do beltrano.

Só aí que fui entender que a Maria do Jordão não significava propriedade mas sim cumplicidade, envolvimento entre o casal.

Existem alguns casos onde o nome do proprietário de uma empresa se confunde com a própria empresa. Exemplo: o Sr. Francisco da Loja Popular com o tempo se transforma em Francisco da Popular ou simplesmente Francisco Popular.

Via de regra isso ocorre quando há um perfeito entrosamento entre a empresa e o seu proprietário, entre a Missão e verdadeiramente o que se pratica. Quando a empresa decide que vender não é o mais importante tampouco prestar um serviço, aí haverá esta perfeita fusão, sinal que a empresa se preocupa em servir os seus clientes.

E este é o desafio, não necessariamente vender ou executar o serviço mas sim servir os clientes que com o tempo se tornarão amigos e verdadeiros fãs da sua empresa, do seu atendimento, do seu serviço. Aí realmente existirá integração entre a boa vontade e o lucro; entre o servir com atenção, com carinho e o aspecto comercial.

Se cada empresa entender este propósito e se esforçar neste caminho os clientes deixarão de existir e em breve serão fãs! E um fã você já sabe, luta pela empresa, defende a empresa e a divulga positivamente para todo mundo, inclusive nas redes sociais.

Quer ter uma legião de fãs?

Basta fazer a lição de casa com muita competência, com muito carinho e com muito amor.

Então em breve sua empresa estará cheia porque,  assim como a Maria do Jordão, você demonstrará cumplicidade e envolvimento com a sua empresa!

Fulvio Ferreira – presidente da CDL Uberaba

Empresário, palestrante e consultor em comércio varejista.

www.fulvioferreira.com.br

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