A palavra preconceito significa "opinião, favorável ou desfavorável, formada antecipadamente, sem fundamento sério ou análise crítica".

Ou seja, estabelecer um rótulo a determinada pessoa, empresa, marca ou mesmo situação antes de conhecer a fundo.

Este tipo de sentimento ocorre com todos nós. É claro que algumas pessoas fazem o uso do preconceito com maior ou menor intensidade e frequência.

No dia-a-dia das empresas isso ocorre muito, seja uma loja, um hotel, restaurante ou posto de combustíveis. E acontece tanto por parte dos vendedores e atendentes quanto por parte dos clientes e consumidores.

Infelizmente ainda existem vendedores que medem o cliente de cima a baixo e já concluem algo sobre a pessoa; e estas conclusões podem ir desde a classe social até a cultura. Fato lamentável e completamente desprezível.

Por outro lado há clientes que compram a empresa pela fachada, isto é, ao lançar um simples olhar deduzem que lá é caro, ou que não tem qualidade etc.

Tanto num caso quanto noutro os agentes correm sérios riscos de cometer enganos. Os vendedores precisam sempre prestar o melhor atendimento sem pesar a apresentação ou estética.

E os clientes precisam dar a oportunidade para as empresas. Devem entrar e literalmente vivenciar a experiência de serem atendidos; não raro as expectativas são superadas positivamente.

Para as empresas fica uma dica. Trago à tona o adágio popular: "O hábito não faz o monge mas o qualifica". Isto é, a empresa pode até ser legal, atender bem e ter competitividade se não tiver uma fachada bacana, mas apenas ter uma bela apresentação estética não será garantia alguma de qualidade e competência!

Fulvio Ferreira – presidente da CDL Uberaba

Empresário, palestrante e consultor em comércio varejista.

www.fulvioferreira.com.br

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