Com o avanço das tecnologias e com o acirramento da concorrência, se faz necessário questionar o porquê da baixa competitividade das empresas brasileiras.

Em que pese a produção cultural no país ser recente _ temos poucas universidades com mais de 100 anos _  não devemos confiar apenas na simpatia do brasileiro. É claro que simpatia e gentileza devem ser essenciais mas a competência precisa ser condição  sine qua non  para que a eficiência e eficácia sejam preponderantes para o sucesso nos negócios.

Vale lembrar que no mundo business praticamente não existem fronteiras. A internet permite que uma empresa localizada no interior do Estado de Goiás venda e entregue num prazo curto uma mercadoria para um cliente que mora em Portugal. Da mesma sorte podemos comprar uma peça de uma loja situada na Alemanha.

Situações como sobrevivência das empresas, manutenção de empregos e recolhimento de impostos e tributos estão diretamente ligados com o fazer bem feito.

Assim, todos os trabalhadores de uma empresa precisam estar em sintonia fina para que haja melhor produtividade e maior competitividade. Não importa se a pessoa é vendedora, gestora ou desenvolve serviços gerais, todos precisam dar o melhor de si, afinal formam um time. E todos juntos fazem melhor; melhor para si, para a empresa e para os clientes.

É hora pois de pensar um pouco mais além, de extrapolar os limites da empresa ou apenas daqueles concorrentes físicos que estão próximos. Todo empresário, de empresa de qualquer porte, precisa enxergar o mundo como seus prováveis clientes. E quem enxerga o mundo obrigatoriamente precisa estar preparado para vender, para entregar e para superar obstáculos.

Afinal, uma das belas características de empresário é exatamente ser um "superador de limites"!

Fulvio Ferreira - Conselheiro CDL Uberaba

Empresário, palestrante e consultor em comércio varejista.

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fulviopalestrante.blogspot.com

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