Por Lúcio Castellano
As obras do Espaço Artur Machado seguem para mais uma etapa. Depois da reunião com os lojistas onde foi estipulado um prazo estimado de 40 dias para a reparação das fachadas dentro do padrão previsto pelo projeto arquitetônico apresentado, a Secretaria de Obras (Seob), por meio da empresa contratada, está colocando canteiros ao longo do Calçadão para a instalação do espaço verde (jardinagem).
A ação não está impedindo o transito de pedestres, entretanto, os canteiros estão cercados com tapumes para evitar acidentes. “Tudo está sendo feito dentro do cronograma para que a entrega seja feita no prazo. Com a realização da parte que cabe aos lojistas, vamos dando andamento no mobiliário, o que inclui a construção dos canteiros para jardinagem”, explica o secretario adjunto da pasta, engenheiro José Donizette de Melo.
Já a Praça Rui Barbosa, que faz parte do projeto arquitetônico Espaço Artur Machado, também segue para uma próxima etapa. A construtora dará início ao assentamento das placas cimentícias no interior da praça, o que proporcionará a liberação da via para os transeuntes, melhorando o acesso. “Assim que for entregue esta etapa começaremos a parte da reforma das calçadas do comércio que fica entorno da praça”, adianta Melo.
Vale lembrar que no último dia 17 de agosto, lojistas da região central da cidade se reuniram com o prefeito Paulo Piau e representantes da Secretaria de Planejamento (Seplan) e de Obras (Seob), para discutirem o prazo para a revitalização das fachadas das lojas no trecho que cabe ao Calçadão.
O encontro aconteceu no auditório da Associação Comercial e Industrial de Uberaba (Aciu) e contou com a presença dos responsáveis pelo comércio central, entre esses, entidades classistas, que concordaram com o prazo sugerido de 40 dias, contados desde o dia 20 de agosto, para a execução da reforma de padronização das fachadas conforme projeto aprovado em assembleia.
Projeto. A instalação das fachadas, também já prevista no Código de Posturas, deverá ter pelo menos 70 cm de largura pelo comprimento da fachada e altura mínima a partir do solo de 2,5 metros. A proposta é valorizar as edificações históricas da região possibilitando a identidade visual do espaço.
Fonte: Jorn. Sabrina Alves - Foto: Neto Talmeli
Secom/PMU