Por Lúcio Castellano

Em Minas Gerais, o empresário Romeu Zema foi eleito com 71,8% do votos, contra 28,2% do senador Antonio Anastasia (PSDB). O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), venceu a eleição presidencial com 55.13% dos votos válidos, enquanto o candidato do PT, Fernando Haddad, teve 44,87%.

Ao analisar o resultado das eleições deste domingo (28), o presidente da CDL Uberaba (Câmara de Dirigentes Lojistas), Fúlvio Ferreira, disse que o povo brasileiro e, em particular, o mineiro, deu mostras de “maturidade e equilíbrio”, nas votações em primeiro e segundo turnos do processo eleitoral de 2018. Para ele, o eleitorado deixou um recado explicito para os políticos que praticam a “velha política”.

Para o dirigente lojista, a eleição de Jair Bolsonaro significa que o Brasil precisa, urgentemente, de novas práticas e atitudes, como disse o próprio presidente eleito: “Menos Brasília e mais Brasil”. Ou seja, de acordo com Fúlvio, que nos três níveis de governo a população e os setores produtivos não sejam atrapalhados em suas atividades do dia a dia, e que os impostos e tributos recolhidos sejam revertidos em benefício de todos os brasileiros.

No caso de Minas Gerais, Fúlvio observa ser um Estado que, historicamente, tem uma carga tributária elevada. Entretanto, ele acredita que com o governador eleito Romeu Zema que é empresário e sente na pele as exigências tributárias e fiscais, além de tanta burocracia, esse quadro poderá mudar. E tem uma certeza: “Nós continuaremos a pagar muito imposto, até porque o buraco financeiro do Estado de Minas é muito grande”.

“Que venham novos ares para o Brasil e para Minas Gerais, a partir de 2019, para que todos possam trabalhar e viver felizes e com mais segurança”, completa Fúlvio.

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