Programação do evento traz as principais tendências do comércio internacional debatidas por consultores e CEOs de grandes empresas varejistas; O lojista uberabense Fúlvio Ferreira integra a delegação brasileira.
De acordo com informação do portal Varejo 1 são quase 2 mil brasileiros inscritos nesta que é a 103ª edição da NRF, maior feira internacional dedicada ao varejo.
A programação oficial teve início neste domingo (12) tem como objetivo principal analisar, compreender e antecipar as tendências do segmento em âmbito mundial.
Conforme esperado, as apresentações continuam fortemente focadas em tecnologia de comércio móvel e redes sociais. Estratégias, oportunidades, fidelização de clientes, diversificação de experiências e inovação são alguns dos temas que integram a programação do evento.
Nesta segunda, foi aberto o Salão da Exposição, feira que reúne produtos, tecnologias e serviços mais avançados, além de inúmeras oportunidades de networking.
No que diz respeito às palestras, apresentaram-se CEOs de grandes companhias globais que contemplaram assuntos como perspectiva do varejo digital; varejo físico e digital; o novo papel dos pagamentos; identidade da marca; prioridades e tendências emergentes da tecnologia.
CEOs brasileiros integram a programação
A primeira apresentação no domingo (12), intitulada “À Frente da Corrida: Estratégias para Vencer a Concorrência”, trouxe presidentes de duas empresas brasileiras, a Puket e a Chilli Beans, que mostraram como essas empresas evoluíram no mercado local. Nos dois casos, o enfrentamento da concorrência se deu através de inovação e aumento de produtividade.
Em seguida todos os participantes assistiram a uma sessão especial que teve por objetivo mostrar como as grandes organizações americanas estão ajudando nos esforços que as comunidades estão fazendo para revitalizar os centros das cidades.
Com o tema “Sua etiqueta está aparecendo” a proposta desta da palestra foi mostrar que o uso de marcas próprias de alimentos a vestuário tem sido uma poderosa arma de diferenciação em mercados onde as marcas tradicionais estão se comoditizando.
Utilizando filmes de experiências feitas em vários locais do mundo, a apresentação da Coca Cola deixou claro que o objetivo da empresa não é vender refrigerantes e sim, transmitir alegria e felicidade.
Fonte: Portal FCDL-MG
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