CNDL e SPC Brasil aprovam a manutenção da taxa Selic
Quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Banco Central manteve percentual de juros no patamar de 7,25% ao anoA Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aprovaram a decisão do Banco Central, ontem, de manter a taxa básica de juros no atual patamar de 7,25% ao ano. Na avaliação do setor varejista, a manutenção da taxa Selic em um piso histórico já era prevista e reflete a preocupação do governo em dar continuidade à política de expansão do crédito no Brasil.
"A decisão do Banco Central mostra que a taxa de juros não deve ser usada como remédio para conter a inflação neste ano. O governo deve trabalhar com outras ferramentas para controlar os preços, como a valorização da taxa de câmbio e a desoneração tributária", avalia o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior. Já um possível aumento da taxa básica para frear a inflação, como especulavam alguns analistas, só iria inibir os investimentos da iniciativa privada, na avaliação da CNDL. "Elevar os juros para conter a alta dos preços reduz investimentos e uma possível expansão do crédito, peça chave para fomentar o consumo". Para o presidente da CNDL, a leve desaceleração no ritmo de aumento das vendas do comércio de outubro a novembro não indica perda de fôlego no setor. As últimas pesquisas do IBGE mostram que o comércio varejista no Brasil vive um bom momento. "Os dados reforçam a previsão de um cenário otimista para 2013. O varejo restrito deve fechar o ano com crescimento em torno de 9% ou ainda mais", avalia Pellizzaro Junior.
As últimas pesquisas do IBGE mostram que o comércio varejista no Brasil vive um bom momento
A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aprovaram a decisão do Banco Central, ontem, de manter a taxa básica de juros no atual patamar de 7,25% ao ano. Na avaliação do setor varejista, a manutenção da taxa Selic em um piso histórico já era prevista e reflete a preocupação do governo em dar continuidade à política de expansão do crédito no Brasil.
"A decisão do Banco Central mostra que a taxa de juros não deve ser usada como remédio para conter a inflação neste ano. O governo deve trabalhar com outras ferramentas para controlar os preços, como a valorização da taxa de câmbio e a desoneração tributária", avalia o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior. Já um possível aumento da taxa básica para frear a inflação, como especulavam alguns analistas, só iria inibir os investimentos da iniciativa privada, na avaliação da CNDL. "Elevar os juros para conter a alta dos preços reduz investimentos e uma possível expansão do crédito, peça chave para fomentar o consumo". Para o presidente da CNDL, a leve desaceleração no ritmo de aumento das vendas do comércio de outubro a novembro não indica perda de fôlego no setor. As últimas pesquisas do IBGE mostram que o comércio varejista no Brasil vive um bom momento. "Os dados reforçam a previsão de um cenário otimista para 2013. O varejo restrito deve fechar o ano com crescimento em torno de 9% ou ainda mais", avalia Pellizzaro Junior.
As últimas pesquisas do IBGE mostram que o comércio varejista no Brasil vive um bom momento
Banco Central manteve percentual de juros no patamar de 7,25% ao ano
A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aprovaram a decisão do Banco Central, ontem, de manter a taxa básica de juros no atual patamar de 7,25% ao ano. Na avaliação do setor varejista, a manutenção da taxa Selic em um piso histórico já era prevista e reflete a preocupação do governo em dar continuidade à política de expansão do crédito no Brasil.
"A decisão do Banco Central mostra que a taxa de juros não deve ser usada como remédio para conter a inflação neste ano. O governo deve trabalhar com outras ferramentas para controlar os preços, como a valorização da taxa de câmbio e a desoneração tributária", avalia o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior. Já um possível aumento da taxa básica para frear a inflação, como especulavam alguns analistas, só iria inibir os investimentos da iniciativa privada, na avaliação da CNDL. "Elevar os juros para conter a alta dos preços reduz investimentos e uma possível expansão do crédito, peça chave para fomentar o consumo".
Para o presidente da CNDL, a leve desaceleração no ritmo de aumento das vendas do comércio de outubro a novembro não indica perda de fôlego no setor. As últimas pesquisas do IBGE mostram que o comércio varejista no Brasil vive um bom momento. "Os dados reforçam a previsão de um cenário otimista para 2013. O varejo restrito deve fechar o ano com crescimento em torno de 9% ou ainda mais", avalia Pellizzaro Junior.
As últimas pesquisas do IBGE mostram que o comércio varejista no Brasil vive um bom momento
Fonte: CNDL