retorno1 Mais uma NRF chega ao fim. Nestes dias nossos convencionais tiveram a oportunidade de se relacionar e conhecer as tendências do varejo através de ideias, conexões e novas tecnologias, além de motivar os varejistas para a inovação e novas oportunidades de negócio.  O atendimento ao cliente, a valorização das marcas, o uso de mídias sociais e da tecnologia empregada para desenvolver o varejo foram os destaques deste ano. Incrível. Deste modo foi descrita a 101ª NRF pelo empresário Marcos Antonio Luiz, diretor da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais. O empresário destacou ainda que a NRF mostrou soluções inovadoras aos desafios de aumentar as vendas com sustentabilidade, tema da palestra do ex-presidente americano Bill Clinton. Neste último dia, os convencionais tiveram a oportunidade de acompanhar dois workshops de encerramento com os consultores Eugenio Foganholo e Nelson Barrizzeli que fizeram os destaques da maior convenção do varejo mundial. O Consultor da CNDL, Eugenio Foganholo destacou algumas Lições da 101ª NRF:  Uma marca tem que causar entusiasmo no consumidor: você precisa criar motivo para gerar a ida do seu consumidor a sua loja. Quanto mais entusiasmado, engajado com sua loja mais próximo você está do seu consumidor e mais distante ele está do seu concorrente.  Varejo é, fundamentalmente, construir relacionamento com seu cliente.  Muitos varejistas pensam que se ele está vendendo e o cliente está comprando, ele está no negócio certo, fazendo a coisa certa. Mas o varejo é, fundamentalmente, criar e manter relações com seu cliente, porque somente produto e preço não o seguram. Sempre haverá um produto similar ou até mesmo igual ao seu, e quanto ao preço, para consumidor engajado, perde a importância. Relacionamento gera valor. Merchandising e entretenimento:  é preciso contar uma história ao criar uma vitrine, uma decoração, criar uma narrativa. Conte a história da sua empresa, de seus valores, das suas inspirações. Utilize os recursos tecnológicos disponíveis, mídia para entreter teu consumidor, ao mesmo tempo em que você expõe sua marca. Marketing utilitário: utilize as ferramentas de marketing para gerar utilidade para o seu cliente. Pense em suas necessidades, principalmente atreladas aos produtos que você comercializa. Exemplo do papel higiênico Charming (P&G), que desenvolveu um aplicativo que mostra aonde encontrar um banheiro público limpo próximo de você. Ainda que você não tenha operação online, seu cliente já é multicanal. Ainda que o consumidor esteja comprando na sua loja Física (offline), se ele tiver um tablet ou um smartphone, ele continua a ser um consumidor online.  É preciso pensar em com se comunicar com este consumidor que atua em mais de um canal. O consumidor será cada vez mais exigente. Não há retrocesso nisso, pense nas crianças e adolescentes que fazem uso de toda a tecnologia que já temos disponíveis e de todo o acesso a informação. Este é o consumidor de amanhã. A mídia social dá controle para o cliente. O cliente de hoje tem celular, Facebook, Twitter, Internet 24h por dia. Ele pode criticar, comparar, elogiar, recomendar, fazer exigências, em um tempo muito mais rápido e com uma abrangência imensurável. Toda a mídia está sendo digitalizada. Diversas propagandas utilizam os dispositivos Móveis para completar a propaganda impressa, ou o merchandising na loja. Através de um aplicativo num smartphone o cliente pode escanear um código na propaganda e ter acesso a um cupom com mais informações ou um vídeo exclusivo. Adoção do celular: o celular é o alarme despertador, o relógio de pulso, agenda, calendário, tem suas fotos preferidas, te conecta com seus amigos. É a primeira coisa que muitas pessoas procuram ao acordar. Por isso é tratado como um membro da família. E será cada vez mais, afinal hoje ele também é sua carteira. Quem sai de casa sem a carteira? Cruzar as informações da operação online com as da operação offline. Diante de um consumidor multicanal é preciso trazer características de um canal para outro, até mesmo para integrá-los. Como por exemplo, trazer para a loja a pontuação que o produto tem na internet. O futuro já está aqui, só não foi amplamente distribuído: muita tecnologias ditas do futuro já estão sendo empregadas por algumas empresas hoje. Eles vivem o futuro hoje, não desejam esperar para que a tecnologia seja disponibilizada e amplamente utilizada. Cabe ao varejista definir qual tecnologia atende as necessidades dos seus clientes. Algumas já podem ser aplicadas hoje. Vá atualizando a medida da necessidade DO SEU cliente e não do mercado. volta1 Fonte: Assessoria de Comunicação FCDL-MG e CNDL

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