Por Lúcio Castellano

O presidente da CDL Uberaba, Miguel Faria, foi o entrevistado de hoje do Programa DNA, da TV Band Triângulo, emissora que cobre cerca de cem municípios mineiros. Na pauta, economia e desenvolvimento do comércio local, além de empreendedorismo e a relação do dirigente lojista com o setor comercial e uma série de outros assuntos. Apresentado pela Jornalista Fabiana Silbor, o DNA é transmitido às terças-feiras, às 14h45, com reapresentação aos sábados, às 18h.

Miguel deu sua receita de sucesso: “Ter foco e vontade de vencer e muita determinação”. O empresário começou sua carreira profissional aos 15 anos de idade. Passou por todos os setores de empresa de autopeças. Fez questão de mencionar ter iniciado como Office-boy. Dia 1º de janeiro, ele assumiu a presidência da CDL Uberaba, após participar de diretorias anteriores.

Em outro trecho da entrevista, Miguel afirmou que o empreendedor precisa estar preocupado com a comunidade à qual está inserido. Disse que, nos últimos dez anos, o varejo melhorou muito. Quanto ao papel do vendedor, o presidente da CDL Uberaba observou que esse profissional tem que estar preparado para o ciclo de vendas de cada momento. Destacou a importância do Ceteco (Centro de Educação Tecnológica do Comércio de Uberaba), empreendimento pertencente à CDL e que, ao longo do ano, oferece cursos e treinamentos para atender às necessidades das empresas associadas e seus colaboradores. “Para abrir um negócio e alcançar os resultados esperados, o empreendedor tem que seguir um rígido planejamento estratégico”, diz.

Para a área central da cidade de Uberaba, Miguel reforçou o empenho da entidade no sentido da efetiva revitalização do setor, além de uma maior valorização do comércio de rua como um todo através, por exemplo, da criação de polos, isto é, shopping a céu aberto. Citou que, em alguns corredores comerciais de bairros, existem vários estabelecimentos com padrão de shopping.

Por fim, Miguel lamentou que a atual carga tributária é responsável pela redução nos investimentos. E mais: “Não é novidade termos carga tributária maior que o pró-labore de muitos empreendedores. E, infelizmente, os impostos arrecadados, muita das vezes, não retornam como o esperado”.

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