Por Lúcio Castellano - Fonte: Natália Lima - Assessoria de Imprensa CNDL/Brasília   

 

Projeto foi aprovado nessa quinta-feira (24), em Brasília, durante Assembleia Geral Ordinária; presidente da CDL Uberaba, Fulvio Ferreira,  votou como um dos Diretores Distritais de MG

 

Mais de 250 líderes do Sistema CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) se reuniram nesta quinta-feira, 24 de novembro, em Brasília, em Assembleia Geral Ordinária.  Durante o evento, as contas apresentadas e o orçamento previsto para 2017 foram aprovados por unanimidade, além de mudanças no estatuto vigente.

O encontro foi marcado, principalmente, pela aprovação do Novo Modelo de Governança e Negócios, que contempla estruturas e práticas que visam garantir maior inclusão, transparência, segurança jurídica e prontidão para o crescimento do Sistema CNDL. O projeto resultará em uma nova empresa de capital fechado, suportado por um acordo de acionistas, um estatuto, um regimento interno, e um código de conduta e de ética.

Uberaba presente - O presidente da CDL Uberaba, Fulvio Ferreira, participou da Assembléia Geral Ordinária da CNDL. A AGO é composta pelos presidentes das Federações, Diretores Distritais (CDL Uberaba, um voto) e ex Presidentes da CNDL. Todos têm direito voto. “Todo o país esteve aqui representado. Minas Gerais enviou 14 Diretores Distritais que, além dos seus votos, votaram por procuração para outras CDL's. Eu fui outorgado para votar também pelas CDL's de Juiz de Fora e Ituiutaba. O Movimento Lojista mineiro, em bloco, foi alinhado com as mudanças propostas pela CNDL”, destaca o dirigente lojista uberabense.

“Esta é uma grande conquista não só para o nosso Sistema, mas também para o movimento varejista de todo país. A mudança permitirá mais segurança jurídica, inserção das Entidades, potencialização dos negócios e resultados, além da adoção de melhores práticas de governança”, explica o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

Ainda segundo ele, atualmente, como filial da CNDL, o SPC Brasil fica restrito aos objetos sociais da entidade mãe. “No entanto, como o mercado é dinâmico, é essencial que o SPC Brasil possa diversificar a sua prestação de serviços, e isso só será possível com a alteração na sua forma jurídica para uma empresa”, completa.

http://www.cndl.org.br/novomodelo/

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