Dia 31 de agosto de 2016,

um dia que já entrou para a história.

Pode ser que vários de nós tenha plena ciência de tudo que a data representa e ainda vai representar no futuro do Brasil!

Mas, seguramente, para a maioria é apenas a queda da Dilma.

Há uma história popular que diz que "agosto é o mês do cachorro louco". Até poucos anos atrás as mulheres evitavam se casar neste mês.

Foi em agosto que morreu JK, Carlos Drumond de Andrade e Élvis Presley, também morreu em agosto Raul Seixas e Marylin Monroe e foi também num agosto que teve início a 1a. Guerra Mundial e a Guerra do Vietnã.

Porém o dia 31 também possui muitas páginas na história. Foi num dia 31 de março que houve a Revolução de 1964; também num dia 31 a morte da Princesa Daiana e um terremoto no Chile ceifa a vida de 400 pessoas.

Mas hoje, enquanto os livros de história não estão prontos, enquanto nenhum protagonista desta saga política  morreu o quê podemos esperar?

Qual será a real mudança?

Posso garantir que poucas!

Você terá que continuar trabalhando todos os dias;

Você irá conviver, ao menos por mais um tempo, com um governo pesado da mesma sorte que teremos os serviços públicos com baixa eficiência entre outros.

Em termos imediatos, por outro lado, muda o astral, a expectativa. O mundo aposta numa retomada de crescimento; os investidores, aqueles que aportam milhões de dólares no Brasil e que são financiadores de parte do desenvolvimento, passam a crer no país e os empresários voltam a investir.

O passo seguinte é a criação de novos postos de trabalho, o aumento do consumo e o aquecimento da economia.

Mas tudo isso com uma grande diferença: o motivador não é mais sintético, não é irreal, é natural e estruturante.

Algo como uma semente foi lançada.

Oxalá encontre solo fértil e possa brotar; e dela cresça uma bela planta chamada

felicidade do povo brasileiro onde a diferença de opiniões seja respeitada e os valores do povo e do governo sejam grandes.

Onde haja negócios e não mais negociatas e onde as autoridades sejam compostas basicamente por quem produz, gera empregos e paga impostos.

Porque um verdadeiro país se faz com homens e mulheres de bem; com ideias e principalmente com ações proativas em benefício do povo, com transparência, honestidade e muito, muito trabalho!

Fulvio Ferreira – presidente da CDL Uberaba

Empresário, palestrante e consultor em comércio varejista.

www.fulvioferreira.com.br

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